Auto-retrato aos 10657 dias de vida. Nasceu em 1988, em Sorocaba, São Paulo. Teve 4 namorados, esqueceu-se das paixões, deixou pra lá as desilusões. Não gerou filhos. E não adotou nenhum gato, ainda. Altura 1,60 metros. Sapato 24,5 centímetros. Manequim subindo ao 40. Gosta de andar por aí e tirar fotos do que achar bonito no caminho. Tenta começar a correr todos os meses, falha quase sempre. Usa o fato de andar no trabalho como desculpa para não precisar se exercitar. Não gosta quando há muitas pessoas nos lugares que quer fotografar. É indiferente aos vizinhos, escuta música de madrugada e provavelmente os incomoda. Detesta seus momentos de insegurança. Tem horror às pessoas egoístas. Usa óculos com 2,5 graus de astigmatismo e 2 de miopia; resultado de uso de prescrições erradas. Usou cabelo moicano e alargador na adolescência, pintou o cabelo pela primeira vez aos 26, quer ter cabelo cor de unicórnio aos 30. Continua desejando uma tatuagem. Nunca vai conseguir deci...
Without you, tomorrow will come anyway, people will wake up everyday, some earlier, some later, then will go to work, then will have lunch, then will come back home; like them I'm still gonna have to do the same things, still gonna have to face the routine, still gonna have to use the telephone; like most people I still gonna have tomorrow coming anyway; without you, my laundry won't go wash it by itself, my room won't get clean by itself either; without you, my body still will need food to survive and still will need water; without you, I still gonna see my friends, still gonna plan a trip, still gonna make plans for the future; without you, I'm still gonna be breathing, still gonna be walking, still gonna need to sleep; without you, life will still go on, and on, and on, and on; everyday may come as it should come, everyday lots of babies will be born, and lost of people will die; couples will break up, couples will get back together, couples will make love and o...
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da ch...
Comentários
Postar um comentário