Auto-retrato aos 10657 dias de vida. Nasceu em 1988, em Sorocaba, São Paulo. Teve 4 namorados, esqueceu-se das paixões, deixou pra lá as desilusões. Não gerou filhos. E não adotou nenhum gato, ainda. Altura 1,60 metros. Sapato 24,5 centímetros. Manequim subindo ao 40. Gosta de andar por aí e tirar fotos do que achar bonito no caminho. Tenta começar a correr todos os meses, falha quase sempre. Usa o fato de andar no trabalho como desculpa para não precisar se exercitar. Não gosta quando há muitas pessoas nos lugares que quer fotografar. É indiferente aos vizinhos, escuta música de madrugada e provavelmente os incomoda. Detesta seus momentos de insegurança. Tem horror às pessoas egoístas. Usa óculos com 2,5 graus de astigmatismo e 2 de miopia; resultado de uso de prescrições erradas. Usou cabelo moicano e alargador na adolescência, pintou o cabelo pela primeira vez aos 26, quer ter cabelo cor de unicórnio aos 30. Continua desejando uma tatuagem. Nunca vai conseguir deci...
Existe uma crença chinesa que diz: “Um fio vermelho invisível liga aqueles que estão destinados a se encontrar, sem importar tempo, lugar ou circunstâncias. O fio pode-se esticar ou contrair, mas nunca romper.” “Naquela época, a China estava no período Hokuso. Acreditavam que um encontro entre duas pessoas era um acaso, mas um reencontro era o destino. Um homem estava andando pelas montanhas para ver sua noiva. Foi então que um velho apareceu diante dele. O velho disse a ele: Sendo um homem do *Meikai posso ver o fio vermelho que liga uma pessoa à outra. O velho disse a ele: Você não está ligado àquela que está indo encontrar. A pessoa a quem você está ligado pelo fio vermelho é aquele bebê. Disse isso apontando para um bebê que estava passando por ali. O homem, enfurecido, encarregou seu criado de matar o bebê. Contudo, o homem e sua noiva não estavam ligados. Então, décadas depois, o homem teve seu encontro destinado. Sua parceira era aquele bebê. O bebê que havia escapado...
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da ch...
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